quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Roxooo

Noite Quente + Roxo Metálico


As duas cores são fortes e de ótima cobertura, mas misturar criar e inovar é o que há.... rs... Você poderia ser discreta Aline e usar apenas o noite quente sem o roxo metálico... Não eu não  poderia, não resisto a um brilho, alias até resisto mas só quando parece aqueles esmaltes rosa queimado das vovós...
Noite quente = Roxo vivo, aberto e é claro quenteee...  Seguindo pela escala de cores ele cai pro vermelho.
Roxo Metalico = Apesar do brilho e do glamour, é mais frio e cai pro azul.
Sendo assim dependendo do ambiente em que estiver ele muda de cor, vão ver que as fotos com flash e sem flash deixa isso bem claro...

Flash
Flash

Sem flash
Sem flash









































Espero que tenham gostado beijooo meninas até o próximo post.

Nine Medina

terça-feira, 16 de novembro de 2010

QTock Sereia

Bom neste meu primeiro post vou mostrar um modelo de esmalte não muito usado nem encontrado.
É o Sereia, da marca QTock. Não encontrei site da marca mas, segundo algumas pesquisas rápidas que fiz na minha biblioteca (Google), parece que fica em Guarapari – ES.
Bom, essa cor é linda, e fiquei gamada nesse verde-água aberto. Não sei se, nas fotos, a cor vai ser fiel ao que se vê ao vivo mas, pra ficar mais claro é fácil de entender, é a cor, fiel, dos orelhões da Oi. Estou vivendo um momento de brilho nos meus esmaltes então, pra acompanhar esse, escolhi o glitter Prata da Impala. Na verdade, fiquei com medo do esmalte sair logo rsrs... E, como adorei a cor, não queria correr o risco que descascasse.



                                          Sem Flash


                                         
                                                          Com Flash


Bom eu vou ficando por aqui, logo tem mais....

Beijo Nina's

Nine Medina

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A História do Esmalte

Acho que nada mais lógico do que começar assim, unhas só no próximo post...






www.historiadomundo.com.br
Ao falar sobre esmalte, muitas pessoas logo se lembram do hábito que muitos têm em pintar ou reforçar as unhas através dessa mistura química que pode ser incolor ou multicolorida. As mulheres, em sua maioria, se perdem na infinidade de cores (muitas delas com nomes incompreensíveis) que prometem um visual mais elogioso ou mais antenado. Além disso, vários violonistas empregam o material para que as unhas não quebrem durante uma apresentação.
Apesar de tantos usos na contemporaneidade, o esmalte já integrava o cotidiano da realeza do Antigo Egito. Por volta de 3500 a.C., as mulheres egípcias aplicavam uma tintura de henna preta nas unhas. As cores mais vibrantes ficavam relegadas ao uso da família real e chegavam a despertar algumas preferências entre as rainhas do Egito. Cleópatra tinha uma clara preferência pela tonalidade vermelho-escura. Já Nefertiti tinha mais gosto pelo esmalte de tom rubi.
O mesmo poder de distinção social observado no uso do esmalte entre os egípcios também era perceptível entre os chineses. Em meados do século 3 a.C., o uso de tons vermelhos e metálicos (feitos com soluções de prata) significavam a ocupação de um lugar privilegiado na hierarquia social. Já entre os romanos, a pintura dava lugar a tratamentos com materiais abrasivos que faziam o polimento das unhas.
A tecnologia para o tratamento das unhas ficou relativamente estagnado até o século XIX. Nessa época, os cuidados se restringiam à obtenção de unhas curtas e que estivessem moldadas por uma boa lima. Em alguns casos, as unhas eram ligeiramente perfumadas com óleo e polidas com uma tira de couro. Numa época em que o recato era uma importante virtude, a extravagância dos esmaltes não seria nenhum pouco prestigiada.
Até essa época, uma das grandes descobertas foi a invenção do palito até hoje utilizado para a remoção das cutículas. No começo do século XX, os esmaltes começaram a recuperar espaço com o uso de soluções coloridas que não permaneciam fixadas mais do que algumas horas. Somente em 1925, durante estudos que desenvolviam tinturas para carros, foram descobertas as primeiras soluções que se assemelham com os esmaltes de hoje.
Na sua primeira versão, o produto era de um tom rosa-claro e era aplicado no meio das unhas. Chegando à década de 1930, já podemos notar que a “pintura” nos dedos do pé e da mão fazia muito sucesso entre as grandes estrelas do cinema hollywoodiano, como Rita Hayworth e Jean Harlow. No ano de 1932, os irmãos Charles e Joseph Revlon custearam a invenção de um novo tipo de esmalte, mais brilhante e com um leque variado de tonalidades.
Nas décadas seguintes, vemos que a tecnologia empregada foi se tornando cada vez mais complexa. As unhas postiças parecem como uma boa alternativa de se chamar a atenção sem gastar horas na manicure. Há poucos anos foram disponibilizadas máquinas capazes de imprimir uma imagem digital nas unhas. Difícil é saber onde a indústria da beleza pode chegar a fim de atiçar a vaidade feminina.


Fonte: www.historiadomundo.com.br